quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A rebelião

NÚMEROS 16.1-35
Apartai-vos do meio desta congregação, e os consumirei num momento.(Nm 16.21.)A rebelião, que brota no coração,É árvore teimosa que em fúria se agiganta,Engrossa raízes, se alimenta da ira,Da descon? ança, que à calúnia se aliança.Semeia amargura, trazendo secura,Se espalha, se espraia,Trazendo desgraças, tristezas, mordaças.
Prendendo em grilhões, um só, ou milhões.Na jornada do povo de Israel pelo deserto, até chegar à terra prometida,houve incidentes de motim no meio da congregação. Coré, da tribo de Levi,arrebanhou alguns ? lhos de Rúben e, juntos, se rebelaram. Contaminaramo povo com suas palavras de insatisfação contra a liderança de Moisés. Eramduzentos e cinqüenta homens desa? ando seu libertador. Isso desagradouprofundamente a Moisés e era uma demonstração de descon? ança para como Senhor. A sentença para os rebeldes foi algo fora do comum, para que servissede lição e alertasse a todos quanto à gravidade da rebeldia. Quando oslíderes do motim se apresentaram diante do Senhor, a terra se abriu, à vistade todo o povo, e os tragou vivos, com suas famílias e seus bens. Um fatomarcante na história de Israel.
Mais tarde, na história de Saul, o Senhor falou, através de Samuel, quea rebeldia é como o pecado da feitiçaria. Está ligada ao inferno, por isso trazchamas de ira e contenda.
Seja obediente a Deus. Não se rebele jamais; o fruto da rebelião é terrível.
Pai, livra-nos da rebeldia e da murmuração. Dá-nos sempreum coração humilde para contigo e para com os que estãoinvestidos de autoridade. Amém.

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